quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Bronzeamento a jato não traz riscos à saúde,

A proibição das câmaras de bronzeamento artificial no país deve fazer as adeptas do tratamento migrarem de vez para o bronzeamento a jato.

Alvo de preconceito devido aos resultados desastrosos do passado, o bronze a jato está repaginado --e, mais importante, é seguro para a pele.

Os produtos atuais, aplicados com mangueira de bico e compressor ou em boxes, têm DHA (diidroxiacetona, que reage com a queratina na camada externa da pele) e eritrulose (que proporciona um resultado mais uniforme).

Selma Cernea, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, afirma que o bronzeamento a jato não traz riscos. "O produto reage apenas com a camada superficial da pele. Se a pessoa não tiver alergia, pode usar tranquilamente."

Se o cliente não gostar do resultado, não precisa se preocupar. "Se ficar manchado, é algo totalmente reversível. Sai com o tempo", diz Maria Bandeira, dermatologista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos.


Agende um bronzeamento a jato a Domicílio


Por telefone: (21) 9520-3240 ou 9412-7367
Por email: fabiana.araujo@globo.com
Duração da sessão: 60 minutos
Freqüência ideal: a cada 7 ou 10 dias
Valor da 1ª sessão a domicílio: R$ 100,00
Valor do Pacote (3 aplicações para 1 mês): R$250

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Anvisa proíbe câmaras de bronzeamento artificial no país

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu no Brasil o uso de equipamentos para bronzeamento artificial de finalidade estética que utilizam tecnologia de emissão de radiação ultravioleta. A partir de hoje, nenhuma clínica do país pode realizar o procedimento.

A decisão se baseou em dados colhidos na audiência pública aberta pela agência semanas depois da divulgação de um estudo pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Em julho deste ano, a Iarc (Agência Internacional para Pesquisa do Câncer), vinculada à OMS, alertou para o aumento do risco de câncer devido à utilização do equipamento, que passou de "causa provável" para "causa concreta" de tumores de pele. Especialistas internacionais concluíram que o risco é elevado em cerca de 75% quando se utiliza a câmara de bronzeamento antes dos 30 anos.

"Estamos brigando por isso há muito tempo. O aumento do risco da doença está mais do que comprovado", diz Selma Cernea, coordenadora da campanha contra o câncer de pele da SBD (Sociedade Brasileira de Dermatologia). "Há fatores genéticos para o câncer sobre os quais não podemos interferir, mas os ambientais temos de evitar."

O governo considerou esse estudo e também uma resolução de abril deste ano, que determina que "os possíveis riscos associados à tecnologia devem ser aceitáveis em relação ao benefício proporcionado pelo uso do produto". Também reconhece a dificuldade para determinar níveis de exposição seguros.

Ficam de fora da proibição equipamentos com emissão de radiação ultravioleta destinados a tratamento médico (para psoríase, por exemplo) ou odontológico, desde que registrados na Anvisa. "Não há porque deixar uma pessoa que não precisa do procedimento se expor dessa forma", ressalta Selma.

A resolução foi publicada hoje no "Diário Oficial da União" e revoga norma anterior de 2002 que tornou obrigatória a avaliação médica e proibiu a utilização das câmaras por pessoas com sardas, manchas ou pintas, que tivessem histórico familiar de câncer de pele ou com doenças autoimunes, entre outras limitações.

FONTE: Folha

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